Projeto 2014

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10 de jan. de 2009

A GRANDE TRIBULAÇÃO

“Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais”. Mt 24.21


-> Jesus trata de sinais especiais que ocorrerão durante a grande tribulação.

-> O maior desses sinais é “a abominação da desolação” (Mt 24.15), um fato específico e visível, que adverte os fiéis vivos durante a grande tribulação de que a vinda de Cristo à terra está prestes a ocorrer. Esse sinal-evento, visível, relaciona-se primeiramente com a profanação do templo judaico daqueles dias em Jerusalém, pelo Anticristo.



- A GRANDE TRIBULAÇÃO.

O fato da Tribulação.

-> Em seu discurso no Monte das Oliveiras, respondendo às interrogações dos discípulos, Jesus mencionou a vinda dum período de tribulação sem paralelo em toda a história do povo de Deus (Mt 24.21,22). ( )

21 porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.
22 E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias. Mt 24.21,22


-> Em várias profecias do Antigo testamento encontramos a expressão “o dia do Senhor” ou “Jeová” que se refere ao juízo de Israel e das nações gentílicas e ao tempo da Grande Tribulação de modo geral (Jr 30.4-9; Ez 20:33-44; Is 2.10-22; Jl 1.15;AM 5.18-20).

-> Essas profecias às vezes referem-se a algo que ia acontecer em futuro imediato, no tempo do profeta, mas, no entanto, o contexto revela que muitas vezes se referem ao um juízo muito remoto e que precede por pouco o tempo de restauração de Israel.



  • Sem dúvida a expressão “o dia do Senhor” refere-se a Tribulação.

4 E estas são as palavras que disse o SENHOR acerca de Israel e de Judá:
5 Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz.
6 Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos, como a que está dando à luz? E por que se têm tornado macilentos todos os rostos?
7 Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela.
8 Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; e nunca mais se servirão dele os estranhos,
9 mas servirão ao SENHOR, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei. Jr 30.4-9


-> No Novo Testamento também encontramos semelhante expressão, “o dia do Senhor” (1 Co 5.5; 2 Ts 2.2,3) e “o dia de Cristo” (1Co 1.8; 2 Co 1.14; Fl 1.6-10), expressões que referem-se ao período de tempo entre o Rapto da Igreja e a Revelação de Jesus Cristo.


5 Seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. 1 Co 5.5


1 Ora, irmãos, rogamos-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com ele,
2 que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto.
3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição. 2 Ts 2.1-3




• A duração da Tribulação.

-> A duração deste período é calculada pelo estudo da passagem em Daniel 9.24-27. Foi revelado a Daniel na ocasião de sua fervorosa oração em favor do seu povo, Israel, que “Setenta Semanas” (ou seja “setes” de anos e não de dias, como o versículo 2 indica) foram determinadas (ou “marcadas”) sobre o seu povo e a cidade santa, Jerusalém. ( )


O decurso de tempo do período da tribulação será de sete anos.

24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos.
25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
27 E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Dn 9.24-27




  • Nesse período seriam realizados os seguintes seis importantes eventos:

1) “Extinguir a transgressão” (Dn 9.24), isto é, por fim à rebelião secular de Israel contra Deus. Israel crucificou o Messias quando Ele chegou ao mundo, e conseqüentemente foi castigado. Sua incredulidade será transformada em Fé à Segunda Vinda de Cristo, quando essa nação aceitar Jesus como Messias. Toda a nação “nascerá de novo” (Rm 11.25-29; Is 66.7-10; Ez 36.24-30).
2) “Dar fins aos pecados” (Dn 9.24), Isto é, por um ponto final aos muitos pecados e à rebelião de Israel, evento que se realizará depois da Tribulação (Ez 36.24-30; 37.24-27; 43.7; Zc 14.1-21).
3) “Expiar a iniqüidade”, isto é, realizar a expiação em favor desse povo espiritualmente perverso. Isso aconteceu na cruz do Calvário, em favor do mundo todo, mas Israel, como nação, até hoje não se valeu dessa maravilhosa providência divina. Mas à vinda de Cristo, Israel se arrependerá dessa atitude (Zc 13.1-7; Rm 11.25-27).
4) “Trazer a justiça eterna” (Dn 9.24), Isto é, a justiça que Cristo proveu pela morte na cruz (Is 9.6,7; 12.1-6; Dn 7.13,14,18,27; Mt 25.31-46; Rm 11.25-27.
5) “Selar a visão e a profecia” (Dn 9.24), isto é, chegar ao cumprimento das profecias concernentes a Israel e Jerusalém. Todos conhecerão ao Senhor, desde o menor até ao maior deles (Jr 31.34; Is 11.9).
6) “Ungir o Santo dos Santos” (Dn 9.24), isto é, a purificação do lugar santíssimo do templo dos Judeus e a cidade de Jerusalém dos efeitos da “abominação da desolação” e demais sacrilégios praticados pelos gentios durante a Tribulação. Incluirá também a consagração do templo milenial (previsto em Ez 40-43 e Zc 6.12,13).

->Esse período de “Setenta Semanas”, ou seja, setenta vezes sete anos, corresponde, portanto, a 490 anos sacros de 360 dias em cada ano.
-> O período teria início com um decreto para reconstruir a cidade de Jerusalém. Tal decreto foi realmente expedido por Artaxerxes, rei da Pérsia, no dia 4 de março do ano 445 a.C.

-> Agora que Israel está novamente na posse de sua terra, parece iminente a realização desta “semana” que ainda está faltando.
-> Esses sete anos serão o fim da “Dispensação da Graça”.
-> Durante este período haverá um pacto entre Israel e o Anticristo, e todos os eventos previstos em Apocalipse 6.1 a 19.21 terão finalmente o seu cumprimento.
-> Essa “semana” terá início logo após o Rapto da Igreja, à segunda vinda de Cristo.


->-> O plano de Deus foi este que as nações gentílicas tivessem a sua grande oportunidade de encontrar a salvação em Cristo, o Messias.


Os eventos que acontecerão durante a Tribulação.

->No princípio deste período de sete anos o Anticristo fará aliança com o povo de Israel, que na maioria será um povo apóstata (Dn 9.27). ( )

27 E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Dn 9.27

-> No meio da semana, ou seja, depois de três anos e meio, ele quebrará a aliança cujas cláusulas permitiriam o restabelecimento da antiga religião judaica e a reconstrução do templo, no mesmo lugar onde Salomão o construiu. Por enquanto o local é ocupado pela Mesquita de Omar, um dos mais sagrados lugares da religião muçulmana.

-> O Anticristo então erguerá, no Santo dos Santos desse Templo reconstruído, o que Daniel e Jesus chamaram “a abominação da desolação” (Dn 9.27; Mt 24.15).

15 Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, que entenda). Mt 24.15

-> Uma imagem de si próprio, como os antigos imperadores romanos costumavam fazer, a qual seria obrigatoriamente adorada por todos.

15 Foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. Ap 13.15

-> Assim, a segunda metade da septuagésima “semana” de Daniel será a GRANDE TRIBULAÇÃO propriamente dita.

21 porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais. Mt 24.21

-> Em resumo, vemos então como a Grande Tribulação concerne diretamente a Israel e constitui o juízo de Deus sobre essa nação em face de sua prolongada apostasia e negligência para com o seu Rei, Jesus Cristo, o Messias.

->A Grande Tribulação será ao mesmo tempo um processo de refinamento, a fim de preparar alguns de receber Cristo e expurgar os rebeldes entre eles.

-> A Tribulação também afetará o mundo todo, pois o problema do povo Judeu é um problema mundial.

-> O novo Estado de Israel foi reconhecido em 1948 pela Organização das Nações Unidas. As quatros guerras entre Israel e as nações árabes, em 1948, 1956, 1967e 1973, têm sido causa de agitação e preocupação em todos os meios políticos em todo o mundo. Não deixam de ser sinais dos tempos da Tribulação que está chegando.

-> Aparentemente, o início da Grande Tribulação será um tempo de grande prosperidade, quando todos estarão proclamando “paz e segurança” (1 Ts 5.3), por terem alcançado o estado muito desejado de “utopia” sob o governo do “super-homem”, o grande dirigente político universal que a Bíblia chama de Anticristo.

3 Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. 1 Ts 5.3

-> Na segunda parte da Grande Tribulação, Deus derramará seus juízos, cada vez mais severos (Ap 16), e a terra sofrerá grandes pragas, como o Egito sofreu as pragas nos dias de Moisés.

-> Esses juízos virão porque os homens serão mais depravados ainda do que os homens nos dias de Noé e Ló (Gn 6; Mt 24.37-39; Lc17.22-37; 2 Tm 3.1-12).

37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem.
38 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem. Mt 24.37-39

-> Os homens rejeitarão a verdade a ponto de acreditar no “engano da injustiça”, propagado pelo Anticristo, que resultará em sua condenação (2 Ts 2.8-12; 2 Pe 3.1-9).

7 Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado;
8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
9 a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,
10 e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
11 E, por isso, Deus lhes enviará a operação ido erro, para que creiam a mentira,
12 para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniqüidade. 2 Ts 2.7-12

-> Mesmo depois que se iniciaram esses juízos terríveis sobre os homens, esses desafiarão o próprio Deus (Ap 9.20,21; 6.2-11; 17.1-18; 18.1-24).

-> Não há palavras para descrever a rebelião e a iniqüidade praticadas pelos homens durante este período da derradeira luta, entre Deus e Satanás pela posse da terra (Ap 11.15; 12.7-12; 19.11-21; 20.1-3).

-> No fim deste período, quando Jerusalém estiver cercada pelos exércitos das nações aliadas sob o Anticristo (Zc 14.1-4; Jl 3.9-17), quando Israel não dispuser de mais qualquer meio de resistência, quando parecer que Israel desaparecerá como nação, sendo totalmente destruído, nesse momento esse povo se arrependerá, INVOCANDO O NOME DO SENHOR, pedindo-lhe socorro (Is 64; Zc 12.8-10).

-> O Senhor se manifestará do céu, vindo como seu libertador e vingando-se dos seus inimigos. Ele julgará as nações e implantará seu governo de 1000 anos de paz sobre a terra. A capital desse governo será a própria Jerusalém (Mt 24.27-31; 25.31-46).




- A TRIBULAÇÃO.


• I – Os fiéis nas igrejas de Cristo serão preservados do tempo da provação.

-> Tão certamente como Cristo subiu ao céu, Ele voltará para levar seus seguidores para si mesmo, conduzindo-os à casa do Pai, o lugar que lhes está preparado. Esta era a esperança dos crentes dos tempos do NT, e de igual modo, a de todos os crentes de hoje. O propósito supremo da volta do Senhor é ter os crentes com Ele para sempre. ( )

-> A expressão "vos levarei para mim mesmo" fala da esperança futura de todos os crentes vivos naquele momento, quando então serão "arrebatados juntamente com eles nas nuvens a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Ts 4.17).


36 Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem. Lc 21.36



-> Os seguidores de Cristo devem guardar-se do pecado e orar para que seu amor a Cristo não arrefeça, e assim recebam graça e força para perseverar na fé e na retidão em Jesus Cristo.



• II – Começará depois que aquele que o detém for removido do caminho.

-> Algo está detendo "o homem do pecado".

-> Quando aquele que o detém for tirado do meio, começará o Dia do Senhor.

6 E, agora, vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado.
7 Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado;
8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda. 2 Ts 2.6-8



• III – Começará depois de intensificar-se o poder secreto da iniqüidade.

-> O "mistério da injustiça" é uma atividade secreta dos poderes malignos no decurso da história da humanidade, preparando o caminho para a apostasia e o "homem do pecado". ( )


7 Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado;
8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda. 2 Ts 2.7-8



-> (1) É um processo enganoso, que ilude os incrédulos, e induzirá muitos crentes a se desviarem da verdadeira fé e aceitar a mentira personificada na igreja apóstata. Implica um espírito ou movimento contra a verdadeira fé bíblica e a lei divina; procura liberar-se das restrições morais, e deleita-se no pecado (2 Ts 2.10-12).

-> (2) Embora essa tendência maligna já operasse nos dias de Paulo, ela será comum e geral no mundo e no cristianismo, perto do fim da presente era (Mt 24.11; 2 Tm 4.3,4).




• Começará depois de decorrer uma grande rebelião contra fé.

-> Os falsos mestres ensinavam que o Dia de Senhor ("Dia de Cristo") já havia começado, e que a ira final de Deus estava sendo derramada sobre a terra.



• IV – o Anticristo (o homem da iniqüidade) aparecerá.

-> O capítulo 13 de apocalipse descreve: “o conflito entre o anticristo e Deus e também o seu povo durante a tribulação”. ( )

1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
3 E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
4 E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
6 E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
7 E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação.
8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
9 Se alguém tem ouvidos, ouça.
10 Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. Ap 13.1-10

-> A besta que sobe do mar é o último grande governo mundial da história, e consiste em dez reinos sob o controle do anticristo (Ap 17.12; Dn 2.40-45; Ap 7.24,25; Ap 11.36-45).

-> O anticristo se apresentará como se fosse Deus com poder sobrenatural demoníaco (2 Ts 2.4,9). Isso levará o povo a adorá-lo. A religião do anticristo ensina a divinização da humanidade como está divulgando a Nova Era (Gn 3.5).

Ao invés da verdade de que em Cristo Deus se tornou homem (Jo 1.14), o Anticristo propaga a mentira de que, nele mesmo a humanidade é parte de Deus (2 Ts 2.4). Atualmente, a Nova Era já enfatiza claramente a doutrina do Anticristo, sem dúvida preparando as massas para a aceitação posterior e final dessa doutrina.

• V – Começará coma abertura dos selos.

-> O próprio Jesus Cristo (o Cordeiro) rompe todos os selos que desvendam os julgamentos devastadores de Deus contra o mundo (Ap 6.1,3,5,7,9,12). Isso indica que os julgamentos são divinos na sua origem, pois foram entregues às mãos de Cristo (Ap 5.1,7; Jo 5.22). ( )

1 E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê! Ap 6.1


-> Quatro cavaleiros se apresentam quando os quatro primeiros selos são abertos (Zc 1.8-17; Ap 6.1-8); representam o julgamento divino contra o sistema mundial corrupto e maligno e contra os ímpios.


2 E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer.
3 E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem e vê!
4 E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
5 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro animal, dizendo: Vem e vê! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro; e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
7 E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem e vê!
8 E olhei, e eis um cavalo amarelo; e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
9 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
10 E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?.
11 E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram.
12 E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue.
13 E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
14 E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar.
15 E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas.
16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro,
17 porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir? Ap 6.2-17





• VI – Um tempo de aflição em escala mundial.

-> A “abominação da desolação” marcará o início da etapa final da tribulação, que culmina com a volta de Cristo à terra e o julgamento dos ímpios em Armagedom (Mt 24.21,29,30; Dn 9.27; Ap 19.11-21).

21 Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.
22 E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias. Mt 24.21,22

-> Se os santos da tribulação atentarem para o fator tempo desse evento (“Quando, pois, virdes”, Mt 24.15), poderão saber com bastante aproximação quando terminará a tribulação, época em que Cristo voltará à terra (Mt 24.33).

11 E a besta, que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
12 E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
13 Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta.
14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
16 E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.
17 Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
18 E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra. Ap 17.9-18


-> Esta besta é o futuro governo mundial, a Babilônia política, que apóia a falsa organização religiosa mundial.
-> O nome "Babilônia" provém de "Babel", que simboliza a religião falsa, a feitiçaria, a astrologia e a rebelião contra Deus (Gn 10.8-10; 11.4; Is 47.13). Naqueles dias, a religião falsa, aliada ao sistema político mundial, perseguirá a todos que verdadeiramente se dedicarem a Cristo e à fé bíblica.
-> Estes reis são dez nações que exercerão grandes poderes políticos e apoiarão o futuro governante mundial (Ap 17.13). Constituem uma confederação mundial de nações que se oporão a Cristo e à verdadeira fé bíblica (Dn 7.23-25).

1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,
2 com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. Ap 17.1,2

-> A prostituta assentando-se em muitas águas indica que haverá um só sistema religioso, ecumênico, universal e apóstata, na primeira parte da tribulação.

-> Essa falsa religião será substituída pela religião do anticristo, ao assumir seu grande poder político (Mt 24.15; 2 Ts 2.3,4).



19 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército.
20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Ap 19.19,20

-> A certa altura do reinado do anticristo, a prostituta (Ap 17.1) será odiada por ele e seus adeptos, os quais a destruirão totalmente, e às suas instituições.

-> Este é o julgamento divino contra o sistema religioso mundial que rejeitou a verdade de Deus em Cristo. Isso pode ocorrer na metade da tribulação de sete anos, quando a besta declara ser um deus, exigindo que todos lhe adorem (Ap 13.8,15; Dn 9.27; Ap 11.36-38).



• VII – A tribulação durará sete anos.

-> O decurso de tempo do período da tribulação será de sete anos.

-> No começo dos sete anos de tribulação, o “Espírito Santo será afastado”. Isso não significa ser Ele tirado do mundo, mas que cessará sua influência restritiva à iniqüidade e ao surgimento do Anticristo. Todas as restrições contra o pecado serão removidas, e começará a rebelião inspirada por Satanás.


27 E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Dn 9.27



• VIII – Falsos profetas realizarão grandes sinais e maravilhas.


-> Retirando-se o Espírito Santo, cessará a inibição à aparição do “homem do pecado”, no cenário terreno (2 Ts 2.3,4). Deus então liberará uma influência poderosa enganadora sobre todos os que se recusam a amar a verdade de Deus; os tais aceitarão as imposturas do homem do pecado, e a sociedade humana descerá a uma depravação jamais vista. ( )

-> Os falsos profetas e os liberais religiosos dentro da igreja visível aumentarão e enganarão a muitos.
-> A apostasia chega ao auge, na sua rebelião total contra Deus e sua Palavra; Deus envia uma influência enganadora sobre aqueles que não amam a verdade (2 Ts 2.9-11).



• IX – O Evangelho será pregado por anjos e possivelmente por judeus.

-> O capítulo 7 de apocalipse é um interlúdio entre o sexto e o sétimo selos, mostrando os que permanecerão fiéis a Cristo durante a grande tribulação.

-> Esses fiéis de Deus (Ap 6.17) são tanto judeus (Ap 7.3-8) como não-judeus (Ap 7.9,10,13-15).

-> Os 144.000 são descritos como servos de Deus, provenientes das tribos dos filhos de Israel (Ap 7.4-8).

-> Os 144.000 permaneceram puros, recusando-se a se conformar com o sistema mundial ímpio, ou a pertencer à igreja apóstata dos últimos dias.

1 E, depois destas coisas, vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.
2 E vi outro anjo subir da banda do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar,
3 dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado na testa os servos do nosso Deus.
4 E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel. Ap 7.1-4


-> Deus enviará duas testemunhas para pregar o evangelho e profetizar a respeito do futuro; terão grande poder sobrenatural (Ap 11.5,6) e exercerão o seu ministério no poder do Espírito.

-> Serão grande ameaça ao Anticristo e a todo o mundo ímpio durante um período de 1260 dias, e neutralizarão os sinais e maravilhas dos profetas da Besta (13.13,14). As duas testemunhas têm poder como Moisés e Elias (Ml 4.5).


3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco.
4 Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
6 Estas têm poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes quiserem. Ap 11.3-6


-> Durante a segunda metade da tribulação, o evangelho de Cristo será proclamado por um anjo (ou anjos) ao mundo inteiro, advertindo-o com clareza e poder. É um alerta à humanidade para temer a Deus, dar-lhe glória e adorá-lo, e não ao anticristo (Ap 14.7,9).

6 E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo,
7 dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Ap 14.6,7






-> João descreve uma cena no céu: uma grande multidão de pessoas, provenientes de todas as nações, que foram salvas mediante a fé em Cristo. Estarão com Deus (Ap 7.15), livres de dor e tristeza (Ap 7.16,17; Ap 6.9). Essa multidão, salva pelo "sangue do Cordeiro", devem ser os santos da tribulação, pois João declara que "vieram de grande tribulação" (Ap 7.14).

-> Aqueles que, então, aceitarem a Cristo serão objetos de perseguição por parte de Satanás e dos iníquos (Ap 12.9-17).

-> A grande tribulação é um tempo de julgamento divino sobre um mundo ímpio que rejeitou a Cristo, mas também um tempo de ira e perseguição satânicas contra os que recebem a Cristo e a sua Palavra (Ap 12.12). Durante esse período, muitos santos sofrerão terrivelmente como objetos da ira de Satanás e dos ímpios (Ap 7.9-14; Ap 6.9-11; Ap 20.4; Ap 14.13).


9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
10 e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.
11 E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seu rosto e adoraram a Deus,
12 dizendo: Amém! Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém!
13 E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram?
14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.
15 Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra.
16 Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles,
17 porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. (Ap 7.9-17)




• XI – Muitos judeus se voltarão para Cristo.


-> A "plenitude dos gentios" significa a conclusão do propósito de Deus ao chamar para si um povo dentre os gentios (At 15.14). É possível que se relacione, também, com um período em que a iniqüidade dos gentios se complete, quando o pecado no mundo chegar ao nível pleno da rebelião contra Deus (Gn 15.16). Nessa ocasião, Cristo voltará para julgar o mundo (Lc 21.24,27; Gn 6.5-7, Gn 11-13; Gn 18.20-33; Gn 19.24,25; Lc 17.26-30).

-> A tribulação terminará quando Cristo operar o livramento dos crentes israelitas e destruir os demais judeus incrédulos (Is 10.20; Zc 13.8,9). Todos os "rebeldes" (os judeus ímpios) serão expurgados (Ez 20.34-44).

9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
10 e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.(Ap 7.9-10)




25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
26 E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedade. (Rm 11.25,26)




• XII – Aqueles que tiveram a oportunidade de crer em Jesus antes do arrebatamento não terão mais nenhuma oportunidade de se arrepender.

->Esta parábola ressalta o fato que todos os crentes devem constantemente examinar sua vida espiritual, tendo em vista a vinda de Cristo num tempo desconhecido e inesperado.

-> Devem perseverar na fé, para que uma vez chegados o dia e a hora, sejam levados pelo Senhor na sua volta (Mt 25.10).

-> Estar sem comunhão pessoal com o Senhor quando Ele voltar, significa ser lançado fora da sua presença e do seu reino.

-> Cristo mostra que uma grande parte dos crentes estará despreparada no momento da sua volta (Mt 25.8-13).

1 Então, o Reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
2 E cinco delas eram prudentes, e cinco, loucas.
3 As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.
4 Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.
5 E, tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram.
6 Mas, à meia-noite, ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo! Saí-lhe ao encontro!
7 Então, todas aquelas virgens se levantaram e prepararam as suas lâmpadas.
8 E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
9 Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós; ide, antes, aos que o vendem e comprai-o para vós.
10 E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
11 E, depois, chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, senhor, abre-nos a porta!
12 E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço.
13 Vigiai, pois, porque não sabeis o Dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir. Mt 25.1-13




45 Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
46 virá o Senhor daquele servo no dia em que o não espera e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. ( Lc 12.45,46 )


-> Negar que Cristo pode voltar a qualquer momento para julgar o discípulo infiel e negligente torna sem efeito a exortação de Cristo para que perseveremos ante a sua vinda inesperada (Lc 12.35,37,38,40).

-> É exatamente o fato de não haver oportunidade para arrependimento e conversão, na vinda repentina de Cristo, que a torna uma fatalidade para os crentes apóstatas
.
-> A vinda de Cristo é como a morte é definitiva. Ela pode ocorrer a qualquer momento (Mt 24.42,44; Mc 13.35; 2 Ts 2.11).

-> Desde o início da criação, o ponto principal no relacionamento entre o homem e Deus tem sido ou a rejeição da Palavra e da verdade de Deus pelo homem ou o seu amor por elas.

-> Somente se salvarão aqueles que, pela sua fé em Cristo, tiverem fervente e sincero "amor à verdade" e que creiam na Palavra de Deus e rejeitem toda nova revelação ou doutrina que conflite com a verdade divina.



10 E com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
11 E, por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira,
12 para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniqüidade. ( 2 Ts 2.10-12 )


-> Para achar a Deus e conhecê-lo plenamente, é necessário buscá-lo com devoção sincera e irrestrita
.
-> Conhecer a Deus e experimentar o poder, a bênção e a justiça do seu reino, não acontecem sem esforço. Acontecerá àqueles que o buscarem de todo coração (Hb 11.6) e anelaram por sua íntima presença, a plenitude do seu Espírito e seu dom da vida eterna.



30 Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então, no fim de dias, te virarás para o SENHOR, teu Deus, e ouvirás a sua voz.
31 Porquanto o SENHOR, teu Deus, é Deus misericordioso; e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá do concerto que jurou a teus pais. ( Dt 4.30,31 )


-> A mente dos perdidos – Satanás cegou a mente dos perdidos para não verem a realidade da sua condição de perdidos que perecem, nem a verdade do evangelho (2 Co 4.4,5). Somente pregando a Cristo Jesus, no poder do Espírito Santo, seu entendimento será aberto. Os converteres... do poder de satanás a Deus.

-> O “deus deste século”, ou “príncipe deste mundo” é Satanás, que exerce poder sobre boa parte da atividade deste mundo.

-> Aqueles que não se submetem a Jesus Cristo, permanecem sob o controle de Satanás. Esse cega os olhos deles à verdade e à gloria do evangelho, a fim de não serem salvos.

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LeonardoSaleme